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23 de setembro, dia Internacional contra a exploração sexual e tráfico de mulheres e crianças

Data da Notícia: 23 de setembro, 2015
Última Modificação: 23 de setembro, 2015
Autor:

Na semana que antecede as eleições para conselheiros do Conselho Tutelar, atentamos para a importância de denunciar a exploração sexual.

Denuncie, Disque 180, ou ligue 100 !

(a ligação é gratuita e pode ser feita de telefones fixos, orelhão e celular).

Seja um parceiro na prevenção e identificação de casos de exploração sexual infantil, conheça abaixo alguns sinais importantes, que devem ser observados.

Sinais corporais:

Enfermidades psicosomáticas, que são uma série de problemas de saúde sem aparente causa clínica, como dores de cabeça, erupções na pele, vômitos e outras dificuldades digestivas que têm, na realidade, fundo psicológico e emocional.

Doenças sexualmente transmissíveis, diagnosticadas em coceira na área genital, infecções urinárias, odor vaginal, corrimento ou outras secreções vaginais e penianas e cólicas intestinais.

Dificuldade de engolir devido à inflamação causada por gonorréia na garganta ou reflexo de engasgo hiperativo e vômitos (por sexo oral).

Dor, inchaço, lesão ou sangramento nas áreas da vagina ou ânus a ponto de causar, inclusive, dificuldade de caminhar e sentar.

Ganho ou perda de peso, visando afetar a atratividade do agressor.

Traumatismo físico ou lesões corporais, por uso de violência física.

Sinais comportamentais:

Medo ou pânico de certa pessoa ou sentimento generalizado de desagrado quando é deixado sozinho em algum lugar com alguém.

Medo do escuro ou de lugares fechados.

Mudanças extremas súbitas e inexplicadas no comportamento, como oscilações no humor entre retraída e extrovertida.

Mal estar pela sensação de modificação do corpo e confusão de idade.

Regressão a comportamentos infantis, como choro excessivo sem causa aparente, enurese (xixi na cama) e chupar dedos.

Tristeza, abatimento profundo ou depressão crônica. Fraco controle de impulsos e comportamento autodestrutivo ou suicida.

Baixo nível de auto-estima e excessiva preocupação em agradar os outros. Vergonha excessiva, inclusive de mudar de roupa na frente de outras pessoas.

Culpa e autoflagelação.

Ansiedade generalizada, comportamento tenso, sempre em estado de alerta, fadiga.

Comportamento destrutivo, agressivo, raivoso, principalmente dirigido contra irmãos e um dos pais não incestuoso.

Alguns podem apresentar transtornos dissociativos na forma de personalidade múltipla.

Sexualidade

Interesse ou conhecimento súbito e não usuais sobre questões sexuais.

Expressão de afeto sensualizada ou mesmo certo grau de provocação erótica, inapropriado para uma criança.

Desenvolvimento de brincadeiras sexuais persistentes com amigos, animais e brinquedos.

Masturbar-se compulsivamente

Relato de avanços sexuais por parentes, responsáveis e outros adultos.

Desenhar órgãos genitais com detalhes além de sua capacidade etária.

Hábitos, cuidados corporais e higiênicos

Abandono de comportamento infantil, de laços afetivos, de antigos hábitos lúdicos, de fantasias, ainda que temporariamente.

Mudança de hábito alimentar – perda de apetite (anorexia) ou excesso de alimentação (obesidade).

Padrão de sono perturbado por pesadelos freqüentes, agitação noturna, gritos, suores, provocados pelo terror de adormecer e sofrer abuso.

Aparência descuidada e suja pela relutância em trocar de roupa.

Resistência em participar de atividades físicas.

Freqüentes fugas de casa

Práticas de delitos

Envolvimento em prostituição infanto-juvenil

Uso e abuso de substâncias como álcool, drogas lícitas e ilícitas. Relacionamento social

Tendência ao isolamento social com poucas relações com colegas e companheiros.

Relacionamento entre crianças e adultos com ares de segredo e exclusão dos demais.

Dificuldade de confiar nas pessoas à sua volta

Fuga de contato físico

O surgimento de objetos pessoais, brinquedos, dinheiro e outros bens que estão além das possibilidades financeiras da crianças/adolescente e da família pode ser indicador de favorecimento e/ou aliciamento.

Fonte: Guia Escolar – Rede de Proteção à Infância –

NÃO SEJA CÚMPLICE, DENUNCIE! Ligue 180 ou ligue 100

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